Será que estamos muito nostálgicas ultimamente ? Semana passada resgatamos o bordado talagarça e hoje vou aproveitar para mostrar mais dois acessórios de tricô que resistem ao passar do tempo e custam centavos nos melhores armarinhos de bairro.
Quem nunca perdeu pontos na hora de transportar o tricô numa sacola ? Dá muita raiva, certo ? Se isso acontece você eu tenho a solução: ponteiras. Elas servem para evitar que o seu tricô saia da agulha enquanto você ainda está trabalhando os pontos ‘vivos’. Quem testa não vive sem. A Cláudia achou até um substituto: usar aquelas borrachinhas antigas, de ponta de lápis. Funcionam bem, desde que a agulha seja de espessura média. Vale roubar uma borrachinha do estojo da sua filha ou da sua irmã caçula pra colocar na ponta da agulha.
* A Cristal deixou uma ideia ótima nos comentários: usar rolha de cortiça na ponta da agulha. Taí mais um novo uso bacana para um objeto que iria para o lixo.
E este ganchinho vocês conhecem ? Quem tricota “Continental’, ou com com a mão esquerda talvez saiba. Eu chamo de alfinete de tricô, tá certo?
Ele serve para criar tensão na linha, e de certa forma, substitui aquela linha passada por trás do pescoço. Eu confesso que tentei usar (olha a foto pra provar) mais comigo não funcionou já que eu tricoto do modo inglês, ajudando com a mão direita, ou como dia a minha tia ‘faço tricô só no dedo’. No método continental português , viro uma lesma.
Lá em Portugal chamam de gancho de fazer meia e me parece que antigamente era um acessório popular em alguns países ao redor do Mediterrâneo. Achei este post com fotos ótimas de ganchos ‘vintage’ no Ervilha Cor de Rosa. Será que o pessoal de lá ainda usa isso ? Acho que no Brasil era mais usado pelas gerações anteriores. Hoje vejo pouca gente tricotando com este alfinete por aqui.
Ah, vou contar algo curioso que aconteceu no dia que tirei esta foto. Eu preciso contar !
Estávamos em Santos, sentadas num banco da praia do Gonzaga, tricotando numa nice. Aí passou um homem vendendo algodão doce que do nada soltou a seguinte pérola (em voz alta, indignado) “Ei, vocês são avós ??????”. Não falamos nada só olhamos pra ele, poker face. Ele mandou outra logo em seguida (ele não se conformou) “Mas vocês estão treinando para serem avós ????”. A Claudia respondeu educadamente ” É que hoje em dia não é mais só avó que faz tricô,sabe ? jovens também fazem !”Humpf ! Ficamos meio passadas na hora mas depois demos risada afinal ele deve ter ficado tão chocado, mas tão chocado em ver duas mulheres jovens fazendo tricô que a cabeça dele deu um nó. Jovens tricotando. Publicamente. Na Praia. Absurdooooooo! Depois desta convoco as jovens tricoteiras que dêem as caras pra bater e tricotem em público, na praia, no metrô, nas praças. Quanto mais gente divulgar que tricô não é mais coisa de vovó, menos ‘tios do algodão doce sem noção’ a gente terá que encontrar, hehe.
Eu tricoto e crocheto na van, no metrô, no ônibus e até esperando audiências. Quer modo melhor de esperar alguma coisa? E não tenho vergonha, afinal, quem paga as minhas contas sou eu! rs Um beijo, Karina.
Eu costumo tricotar principalmente no ônibus, metrô, bancos de praia, praça. Lá fora já existe um acessórios pra se tricotar andando, heheh. Acho meio perigoso, ainda mais nas ruas de SP. Mas deu vontade de testar. bjs
Do jeito que eu sou distraída, também acho mega perigoso tricotar andando… ha ha ha Sobre as ponteiras, realmente elas são artigos de primeira utilidade. Já os alfinetes são apenas para minha mãe, que me deu um, mas como tb tricoto do modo inglês, não me adaptei a eles. Um beijão, Karina.
Andrea eu uso até hj esses alfinestes de tricô. Minha mãe é filha de alemão e quando ela começou a fazer tricô ainda jovenzinha (hj ela já tem 67 anos) o pai dela tratou de providenciar um ganchinho, artesanal mesmo, feito por ele, conforme lembrou da mãe dele que fazia na Alemanha. Ela tem esse ganchinho até hoje. Depois lá pelos anos 70 ela comprou mais e nunca mais achou, herdei dela 2 desse e até que no ano retrasado fui fazer comprinhas na 25 de março e encontrei (comprei 6 deles e levei para minha mãe) Acredite se quiser, ela ficou emocionada ao ver os ganchinhos novinhos. Eu faço o tricô utilizando o alfinete pq sou alérgica e como faço tricô Continental da muita alergia no pescoço. A minha mãe só sabe fazer tricô usando o alfinete.
Que bacana encontrar mais tricoteiras adeptas ao alfinete. E este seu alfinete herdado é preciosidade heim ? guarde ele com muito carinho.
E super bem lembrado, o alfinete é uma ótima alternativa pra quem é alérgica a lã. Você viu o link que dei do post para o texto dos alfinetes antigos ? A maioria era artenanal, tão lindos.
Bj
Para a SolRibeiro:
Prezada Sol,
Vc poderia me passar o endereço da 25 de Março, onde vc encontrou o alfinete? Estive nas principais lojas de armarinhos de lá, e não consegui encontrar.
Meu email: stessuto@gmail.com
Muito obrigada, desde já.
Queridas,adorei o post.Passando aqui prá avisar que dia 25 de setembro acontecerá o primeiro PicKnit nacional,cada cidade fará o seu(Porto Alegre,São Paulo,Rio de Janeiro,Curitiba,só prá citar algumas cidades).Ele acontecerá justamente prá mostrar prá todo mundo que tricotar independe de idade.É só levar o tricô e a cadeirinha pro parque escolhido em cada ciodade,sentar e mandar brasa nas agulhas…Antes disso já existia o Dia Nacional de Tricotar em Público(que por divergência de escolha de datas-algumas queriam uma data móvel e outras,uma data fixa)não aconteceu esse ano.Vamos nos mobilizar gurias!!Beijoconas grandes,
Rosi
Oi Rosi, que bom te ver por aqui. Adorei esta iniciativa do PicKnit , com certeza vou aderir. Quem inventou ? Tem algum blog falando sobre isso? Vocês vão registrar em fotos ou videos ? Queria saber mais detalhes para poder divulgar. bjks
Oi Andrea
Com sua permissão Rosi vou repassar as dicas, site: tricoteiras.com.
Tem todos os locais, datas e horários.
Bjs
Com certeza Gi.
Não esquecendo que o local de Curitiba foi trocado.Agora vai ser aqui:
Picknit será atrás da bilheteria do Museu Oscar Nyemeier.
Foi trocado por causa da previsão de chuva para sábado,25/09.
Aqui em Porto Alegre será no Parque Germânia,pertinho do shoping Iguatemi.
Beijoconas…
Aiiii, esse gancho, amo amo! Faz muito tempo que não tricoto por falta de tempo mesmo, mas desde os meus 13, 14 anos, quando aprendi a tricotar, logo adotei esse ganchinho prático. No pescoço a linha parece que não corre, enrosca, e no gancho é uma maravilha.
Viiiixi, qdo eu era adolescente e me viam tricotando, já me chamavam de vovozinha. Pelo jeito a mentalidade das pessoas ainda não mudou. Eu nunca liguei para o que falavam, o que importa é que eu gosto de fazer. :)
Legal saber a opinião de uma adepta ao gancho ! Tá certo chamar de alfinete também ?
Eu também nem ligo para o que falam. E grande maiorias das pessoas acha legal e apoia, ou então não acha mas pelo menos não fala nada, hehehe. bj
Nossa, bem que eu reconheci o banco da praia e o gramadinho…é, realmente, essas coisas acontecem mesmo por aqui! É muito engraçado, pois ao mesmo tempo que Santos é considerada super pra frente em alguns pontos, nos deparamos com situações assim, em que as pessoas se surpreendem com o que não é comum…
Infelizmente, algumas coisas estão agregadas às senhoras, vejam o meu nome, que sempre causa espanto e dúvida (sim!)quando alguém me conhece…esse senhor seria um, pode ter certeza!!
Mas é claro que não é a regra, não é? Por exemplo, eu, se visse vocês tricotando por aqui, iria pedir umas aulinhas particulares na hora! hahaha!Se eu soubesse tricotar, iria me juntar a vocês, mas a preguiça me impede de pegar as agulhas e ver as aulinhas…mas eu juro pra mim mesma que me esforçarei para aprender alguma coisa até o final do ano!
Beijos de uma leitora mal-educada que nunca fez nenhum comentário depois de tanto tempo acompanhando aqui!
Adoro vocês!!
Você é de Santos ? Que legal. Achamos ele ficou mesmo tão chocado que não se conteve. Tipo, ele podia muito bem ter chegado numa boa e pelo menos dado um “Oi” antes, né ? Não sentimos que ele falou aquilo pra zoar a gente, foi espontâneo, susto mesmo, hehe. Mas isso foi só um detalhe, adoramos Santos, tem cada lugar legal e cafés delícia. Sem contar os Armarinhos :). A Singer daí equivale a uma mini 25 de Março daqui ! Na verdade, é a Cláudia vai sempre pra Santos e conhece melhor, eu fui só neste dia. Se tiver dicas manda pra ela, ela vai gostar.
Bjs
Oi, adoro tricotar, seja no verão ou inverno …
e gostei das sugestões para não perder os pontos. Vou usar, mesmo!
Abraço
Eu comecei a tricotar com a linha no pescoço, como aprendi. Depois, como a Vivi, descobri o alfinete e achei o máximo! A linha corre muito melhor! Porém, quando descobri o Superziper e nele uns vídeos sobre tricô, resolvi tentar fazer sem passar a linha pelo alfinete. Comecei a tricotar segurando a linha com a mão esquerda. Sofri uns dias e hoje acho pior usar o alfinete. Tricoto horrores e estou me divertindo muito! Agora estou começando a me aventurar nos armarinhos virtuais, pois os daqui (Ribeirão Preto) são longe de casa e esses dias não tinham agulha circular nr 4,5! Pode? Obrigada por tudo, meninas… Grande beijo.
Isso mesmo, Lu, se divertir é o que importa. A melhor técnica a gente descobre com o tempo, e é legal tentar todas. Eu cheguei a conclusão que sou adepta ao tricô com a mão direita mesmo, como eu mostro nos videos. A tensão eu consigo dar enrolando a linha nos dedos da mão direita. Sobre armarinhos virtuais várias pessoas me falaram super bem do Bazar Horizonte, preciso testar. E tem loja online da Aslan mas eu acabo indo na loja de rua deles porque é mais prático por ser aqui em sp. Bjs e bom tricô!
E né que é verdade?!
Eu tricoto, bordo, corto moldes em qualquer lugar e sempre tem alguém que passa olhando estranho rsrsrs
Não sei onde vi um movimento de tricoteiras, acho que no site da Círculo. Pedia para juntar as amigas e tirar foto do divertido momento tricô ao ar livre. Pena que não tem muita gente por aqui que se aventure… Mas achei a idéia ótima!
Beijos!
Andrea, não tricoto quase nada, mas só consigo com a linha/lã no pescoço. Acho que é mais fácil controlar a tensão do fio assim; tentei com o alfinete e não virou. Aqui em Araçatuba, onde moro, é tão quente que as tricoteiras costumam fazer só no inverno mesmo.(inverno no nome, né!) No final de julho já não se encontra mais qualquer tipo de lã (digo, qualquer tipo que você queira), mesmo no melhor armarinho. E quem quiser que vá correndo no início do inverno comprar suas lãs, pq senão fica sem.
Esta história de tricô=vovózinha é ultrapassada mesmo. Há tantos homens que fazem tricô ou crochê! Se bem que muito mais no exterior do que aqui, sim!
Bjo e bom findi pra você e Cláudia.
Adorei esse post!!!
Não sabia dessas variações no modo de fazer o tricô. Descobri que faço no
estilo continental, mas não passo a lã atrás do pescoço nem uso o gancho.
Tenho que experimentar o estilo inglês para ver como é que é!!
Abraços de Porto Alegre!
Hm, eu recebi elogios tricotando uma luvinha sem dedos em agulhas de duas pontas no ônibus… tudo bem que foi de um casal de velhinhos q comentou que hoje em dia não se faz mais muito, e uma outra velhinha que ficou adimirada eu conseguir usar tantas agulhas ao mesmo tempo… rsrs
mas tá valendo =P
Eu adoro esse alfinetinho, é uma mão na roda! :)
Sobre o caso do “tio sem noção do algodão doce”, já chegaram pra mim e perguntaram se eu era hippie… olha que eu tava arrumadinha hein, imagina se eu estivesse descabelada! fiquei passada.
OI Andréa, super legal esse post. Eu seu tricotar pouco, mas não passo o fio no pescoço e nem uso o gancho, e sou filha de portuguesa … e nem a minha mãe usa … rs. Acho bacana resgatar como eram as coisas feitas antigamente. Quanto à aventura em Santos, tem gente ainda que se surpreende com jovens fazendo tricô e crochê, mas também tem muita gente que não fica mais surpresa. Domingo agora uma grande fabricante de lãs e linhas está promovendo o Dia Internacional do Crochê por todo o Brasil e os grupos vão se apresentar publicamente. Talvez fosse interessante que esse pessoal contasse como foi a reação do público. Bjs e parabéns.
eu não conhecia as ponteiras, e para não perder as malhas já recorri à rolha de cortiça (pouco estético mas eficaz!)
bom fim de semana
Adorei esta ideia da cortiça. Vou até atualizar lá no post . bjs
Oi, adoro o super ziper quando venho aqui e não tem nova postagem fica faltando alguma coisa no meu dia, vocês são otimas.Moro em Santos e queria ter encontrado vocês aqui tricotando, seria o máximo. Eu só sei tricotar com esse ganchinho, desde criança vejo a minha mãe usar e não poderia ser diferente. Os da minha mãe chegam a gastar de tanto que ela usa. Aqui em Santos é muito fácil achar.Eu mais faço ponto cruz do que tricoto, levo sempre um bordadinho na bolsa pra todo lugar que vou, deu um tempinho eu tiro o bordado da bolsa e mando ver.
eu tenho esse ganchinho… minha avó me ensinou a tricotar e o meu ganchinho veio de portugal qdo ela veio.. tenho um ciume danado dele heheheeh @flaviamellods
aqui em casa as ponteiras iam acabar servindo de cone de estacionamento de hotwheels ~ então prendo uma agulha a outra com elástico de cabelo , que não desperta nenhum interesse no pequeno:)
Ponteiras virarem cone de estacionamento de hotweels é demais, hehehe. Pra você ver, a gente acha usos novos para todo tipo de objeto que fica rolando em casa. A Ana Sinhana faz trico tubular usando palito de pega vareta ! bjs
Adoro o blog de vcs, mas acho que nunca comentei. Na verdade nao consigo fazer quase nada de craftice, ate tentei fazer croche com os videos de vcs, mas nao tenho paciencia. Mesmo assim adoro vir aqui sempre e acompanhar vcs.
E ontem na novela TITITI, a personagem da Isis Valverde tricotava em uma cena. Lembrei na hora de vcs e caiu como uma luva para esse post.
Um dia ainda aprendo a tricotar, e espero de verdade que seja antes de virar avó!
bjs
Adorei o neologismo ‘craftice’, vou adotar ; ). Eu não assisto novela mas achei super legal saber que fizeram uma personagem tricoteira. Quem sabe ajuda a quebrar o proconceito, né ? bjs
Também já passei por uma situação assim. Estava passando mal com virose e fui para o pronto socorro munida de agulhas e lã, afinal de contas já sabia que ia passar alguns bons minutos no soro… não deu outra, o enfermeiro olhou pra mim e disse: “Nossa, uma moça tão jovem fazendo tricô!” E eu respondi na hora que tricô não era só coisa de vovó não e que tinha muita gente bem jovem fazendo muita coisa bonita por aí. É impressionante o preconceito desse povo, imagine só se ele tivesse me visto bordando em talagarça! kkk
Beijos, Angélica.
Hahaha bordar talagarça publicamente é pedir pra ouvir ‘gracinhas’ ! Imagina bordar talagarça numa praia badalada ? Hahahaha. A Claúdia bordou uma tela na sala de espera de aeroporto. Como era lá fora acho que ninguém olhou torto. Depois ela conta mais. bjs
Oi
Parabéns por assumir tricô em público. Infelizmente minha mãe passa muito tempo no hospital e eu aproveito ou na sala de espera ou no quarto para fazer tricô ou crochê e eu já ouvi de tudo. Desde “se hospital é lugar para isso?” como se existisse lugar para “isso”. Ou como pode alguém tão jovem ficar fazendo tricô… AHAHAHAHAH e eu nem sou tão jovem. Enqto. eles se preocupam, eu ja fiz: luvas, cachecol, blusa e etc. afinal não se pode desperdiçar tempo.
bjs
Lurdinha
Olá meninas… adorei o post… a dica da borracha de lápis é demais, principalmente pelo preço absurdo dessas ponteiras, fui comprar e quase caí desmaiada na loja, R$ 25,00 o saquinho com 10 pts… achei demais viu.
Em relação a tricotar/crochetar em público… sempre que dá faço, no ônibus, no metrô, e nos transportes alternativos… nunca fui vítima de nenhum “preconceito” kkkk, as pessoas ficam com aquele olhar de interesse…
bjins
Teresa
A gente pagou bem baratinho, acho que foi menos de um real por um par. Mas era estoque antigo, empoeirado num canto da loja , hehe. Os importados são carinhos mesmo.
Teresa, encontrei minhas ponteiras de silicone da marca Serend nas lojas da Aslan. São práticas e baratas. o site é Aslan.com.br e eles possuem lojas físicas na R. 25 de Março, em São Paulo.
Fique bem!
Olá meninas,
c/ o tempo o alfinete enferruja então juntei um pouquinho de ouro e mandei um ourives fazer o meu.
Não sei tricotar sem o alfinete pq passar atrás do pescoço me dá alergia.
Parabéns pelo blog…ADORO!
Que chique ! Já falei aí em cima que super achei uma ideia o uso alfinete por quem é alérgica. Não tinha pensando nisso. bjs
Tenho umas ponteiras de borracha no formato de meias,uma gracinha!
Logo te informo mais sobre o PicKnit.
Beijoconas…
Andrea,por enquanto a listagem das cidades é a seguinte:
Brasília-DF-Parque da Cidade
Curitiba-PR-Jardim Botânico
Foz do Iguaçu-PR-Parque Nacional do Iguaçu
Niterói-RJ-Campo de São Bento
Rio de Janeiro-RJ-Parque Lage
São Paulo-SP-Parque do Ibirapuera
Uberaba-MG-Parque dos Ipês
Aqui em Porto Alegre ainda estamos decidindo onde será.Mais cidades poderão ser incluidas na listagem.
Vários sites e blogs já estão comentando o assunto do PicKnit.Eu só vou postar no meu quando o local daqui estiver decidido…Qualquer coisa entra em contato!Beijoconas…
Valeu Rosi, o Ibirapuera é aqui do lado, vou tentar ir la’com meu tricô , eba :) bjs
Em POrto Alegre será no Parque Germânia!
Gente eu juro que não sabia onde colocar isso, então decidi escrever no último post mesmo.
Eu vi uma coisa num blog e eu quero fazer loucamente, mas acho que o material certo é necessário.
Será que vcs não davam uma ajudinha e diziam qual o fio, tecido, whatever que se usa nessas pulseirinhas? Aliás, no posto do blog que eu retirei isso, o Garotas Modernas, tem um DIY que é legalzinho. Dá pra dar uma luz por favor? hehe
Bjs
Link:http://www.garotasmodernas.com/2010/09/diy-faca-voce-mesma-pulseirinhas-de.html
Ps: já sigo o blog faz tempo, mas só hoje comentei (interesseira, pra pedir ajuda)
Que tio do algodão-doce mais careta, né? Queria ter visto a cara dele! :)
Ah, o cara queria só chamar a atenção, rs, abstraiam.
Eu ainda teria comprado um algodão doce dele e diria que avós ainda comem algodão doce.
Mas é engraçado, pessoal tem uma idéia errada de que essas coisas são “coisas de vó” e acabam falando bobagens sem pensar.
Dia desses falei que ia bordar toalhas pra presentear os filhos dos meus amigos que vão nascer esse ano e riram de mim, falaram “aff, que velha”… Eu nem liguei. Quando viram o que eu bordei (uns gráficos batutas de Peanuts), se derreteram e falaram “ah, faz um pra mim”. Nessa hora é legal falar um “não, tô muito velha, lembra?”.
Hehe, mas eu dou risada e acabo fazendo.
bjs, mto bom o post
Hehe, boa ideia. Pois é, hoje em dia já existe ponto cruz moderno, tricô de rua, mas estas variedades ainda ficam muito restritas à web, blogs, sites…. e a grande maioria ainda associa trabalho manual a coisa de avó, que é o mainstream. Fazer o que, né ? Aos poucos a gente reverte. bj
É Andrea essa idéia tem que mudar!!!
Esse fim de semana aconteceu algo parecido comigo.Estava participando de um retiro de mulheres e como a tarde era livre me sentei na beira da piscina e aproveitei para fazer um biquinho de croche num cueiro para dar pro meu sobrinho que tinha acabado de nascer.
Pronto!!Me chamaram de vovô Silvana,algumas acharam que era trico,e teve uma que disse que eu estava costurando…
Santa ignorância,fiz a mesma coisa expliquei que não é coisa de velho e aproveitei pra mostrar a diferença entre um e outro.
Acho que todo mundo já passou por isso né Silvana ? E aquelas pessoas que usam a expressão ‘vai fazer tricô !!! ‘ quando querem mandar alguém pra pqp ? Tipo, acham que tricô é coisa de gente desocupada, chata, mala. Acho que estas são os piores. Bj
Oi, meninas
EU TENHO ESSE ALFINETE!!!!!! Aliás, tenho 3 deles.
Um como o da foto, outro de ouro (isso mesmo, meu pai mandou fazer para presentear minha mãe e está comigo) e outro como aquele português da “molinha”, que foi feito pelo marido de uma amiga e já tentei arranjar alguém para fazer igual e não consegui.
Gosto de tentar fazer tricot de tudo que é jeito . Até com a agulha da esquerda enfiada no suvaco eu já fiz. Esse curioso método era usado pela minha tia daí de Sampa!
Andrea, tenta colocar o seu alfinetinho mais alto na camiseta, talvez fique melhor. E também treine fazer tricot de vários métodos. É um ótimo exercício mental e ajuda a prevenir Alzheimer.
Comprei pela Internet um outro apetrecho, que é formado por uma correntinha e um “nhóim-nhóim-nhóim” de metal, que faz as vezes desse alfinetinho. É muito legal tb, mas continuo preferindo o dito cujo.
Bjs gerais, adoro vcs
ROSI
Estarei no Campo de São Bento, com meu alfinetinho e outros “bagulhetes” para tricotar , no dia 25 de setembro!!!!
É só chegar,se apresentar e sair tricotando com as gurias daí.Beijoconas,
Rosi
Que legal esse alfinete, nem sabia que existia. Mas esse negócio de mudar o estilo de tricotar é muito difícil. Eu já tentei outros, que parecem mais rápidos, mas não consigo. Parece que depois que a gente automatiza com um método, o cérebro não manda mais nas mãos, manja?
Quanto a tricotar em público, eu sou a maior tricoteira/crocheteira/inventora de moda do meu trabalho, todo mundo lá já sabe que tou sempre fazendo alguma coisa. Muita gente voltou a fazer ou quis aprender por isso. Acho o máximo, o preconceito existe, sim, mas vai diminuindo aos poucos. Tenho fé!
Vou lá no PicKnit, no Parque da Cidade. Vai ser demais!
Beijos, queridas.
Meus amigos qdo me veem tricotando dizem: Ivie, vc ta fantasiada de vovó? De novo treinando pra ser avó? Para com essa mania de vovó garota! E por aí vai…
Eu nao ligo, acho até divertido. Eles implicam mas sempre pedem pra eu fazer gorrinhos, cachecois… Ja sabem até onde comprar novelos! SHASUhuAHsua
Bjos
Toda tricoteira já deve ter ouvido isso uma vez, né ? Acho que alguém deveria criar uma camiseta “tricoto sim e não sou vovó”. bjs
Andrea,
Desculpe te corrigir, mas quem tricota com a linha no pescoço ou nesse ganchinho tricota à moda “lusitana” ou “portuguesa”. Quem tricota “continental” (como eu) mantém a tensão do fio na mão esquerda, prendendo com o dedo e não no pescoço.
Beijo!
Ah, sim! Pras tricoteiras de Niterói: vai ter Picknit em Niterói também, no Campo de São Bento, no dia 25 de setembro, a partir das 9 horas da manhã. :-)
Ai eu tenho 17 anos então todo mundo me acha muito nova pra tricotar Oo e eu tricoto ate no onibus, na faculdade, em qualquer lugar.
Imagina se o moço do algodão doce vissem essas gurias aqui, que “vestem” cidades com tricô:
http://knittaporfavor.wordpress.com/
Hehehe, adorei, podia ter no Brasil também ! A começar por Santos :)
Aqui em Portugal também usamos o alfinete para fazer renda em crochet.O trabalho fica mais firme e bonito.
Se alguém quiser alfinetes,faço gosto em oferecer…
Bah, tricoto mto no metrô e no ônibus, principalmente depois que descobri as agulhas circulares, que não ficam batendo no ‘vizinho’… heheh
Mas eu lembro que na época da escola eu e minha melhor amiga levavamos o tricô pras aulas de história. A prof falando e nós tricotando… Era mto bom!
Gente onde moro não consigo achar os acessórios. Alguem indica um site seguro para comprar ponteiras, contadores, agulhas, etc.? Obrigada
eu gosto da http://www.aslan.com.br bj
Muito obrigada, vou dar uma olhada
Gente fiz compras pelo site da click fios, entregaram direitinho! Mas nao tem muitos acessorios como ponteiras, marcadores, etc…
O engraçado é que aqui no ES cada vez que pergunto nas lojas eles me olham como seu fosse um ET!!!!
Preciso de ajuda: em novembro irei a trabalho para SP e terei pouco tempo livre. Gostaria de saber qual loja devo procurar na 25 de março para adquirir acessorios de trico (marcadores, contadores, ponteiras, etc…)?
Muito obrigada
Andrea, esse alfinete é para quem tricota à moda portuguesa, ou seja, com o fio passando pela nuca. Tricotar da maneira continental é tricotar segurando o fio com a mão esquerda. O modo inglês é quando tricotamos segurando o fio com a mão direita. Podemos ver exemplos dessas maneiras de tricotar nos vídeos dessa página: The knit stitch – Knitting Help. Existe também outra maneira de tricotar, do modo combinado ou combination knitting, criado pela Annie Modesitt.
Beijinhos,
Valéria Garcia
Olá, meninas!
Eu uso o alfinete de tricô e não sei como fazer de outro modo.
Também gosto de tricotar no metrô (fora do horário de pico, claro)… dá prá notar algumas pessoas observando o vai e vem das agulhas!
Beijos!